As grandes companhias foram, por um bom tempo, a pretensão de recém-formados. Os processos de trainees, seduzem milhares de jovens, porém, algumas vezes, o que se vive diariamente não satisfaz aos anseios de inovação, autonomia, presteza e probabilidade de realizar algo diverso.
Muitos acabam encostados em áreas pequenas de sub-departamentos, muito afastadas do panorama de deliberações estratégicas altamente impactantes nos resultados dos negócios.
É aí que está a prerrogativa dos pequenos negócios, se souberem empregar. As empresas menores costumam ser mais rápidas e muito mais próximas de seus funcionários. Existe, deste modo, diversas trajetórias a serem percorridas para que a pequena empresa seja sedutora e almejada pelos profissionais do mercado.
Normalmente, vale a pena proporcionar aos funcionários espaço para inovação e criatividade, ampliar comandos decididos, usar o feedback como ferramenta de gestão, apostar em programas de treinamento e desenvolvimento e prestar atenção no progresso da qualidade de vida de seus contribuintes.
Além disso, aceite que os funcionários fiquem próximos de quem toma deliberações e compartilhem de perto estratégias que comprometem o negócio.
As trajetórias recomendadas sugerem que apostar nas pessoas é o que pode fazer a grande diferença, já que só assim será possível garantir os resultados organizacionais e a ampliação da competitividade.
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